5 filmes inspiradores sobre pessoas que popularizaram a história do cristianismo

Confira 5 filmes que retratam pessoas essenciais do cristianismo e suas contribuições para a fé e a história.
5 filmes inspiradores sobre pessoas que popularizaram a história do cristianismo
Foto: Divulgação / Columbia / Sony

O cinema, ao longo dos anos, tem retratado a vida e as ações de figuras centrais do cristianismo, que se tornaram referências de fé e inspiração. Esses filmes inspiradores apresentam histórias de líderes, mártires e santos que marcaram a história, ajudando a divulgar e consolidar a mensagem cristã ao redor do mundo. A seguir, conheça cinco filmes que trouxeram para a telona a trajetória dessas pessoas que popularizaram a história do cristianismo.

O Manto Sagrado (1953)

O Manto Sagrado retrata a história de um tribuno romano, Marcellus Gallio, responsável por crucificar Jesus Cristo. Após a execução, ele ganha o manto de Jesus em um sorteio, e esse objeto se torna um símbolo de transformação em sua vida. O filme aborda o impacto espiritual de Cristo sobre aqueles que, mesmo sem serem seus seguidores, sentiram o poder de sua mensagem. Esta obra foi a primeira produção filmada em CinemaScope, o que lhe conferiu uma grandiosidade ainda maior, refletindo o alcance do cristianismo pelo mundo.

Ben-Hur (1959)

Judah Ben-Hur, um príncipe judeu (Charlton Heston), reencontra, adulto, amigo de infância (Stephen Boyd), agora encarregado das tropas romanas responsáveis pela paz em Jerusalém, durante a visita do governador. Indisposto a cooperar com os opressores do seu povo, Ben-Hur é vítima de um mal-entendido e acaba preso e escravizado nas galés pelo próprio amigo. Quando salva a vida de um comandante romano (Jack Hawkins), é adotado por ele e torna-se um corredor de bigas famoso. Mas o futuro lhe reserva um combate definitivo com o algoz de sua família e um encontro com Jesus Cristo, capaz de abalar todas as suas crenças.

Barrabás (1961)

Barrabás conta a história do ladrão e assassino que foi libertado em troca da condenação de Jesus Cristo, em uma decisão popular liderada por Pontius Pilatos. Interpretado por Anthony Quinn, Barrabás se encontra em uma jornada de conflito e busca por fé, tentando entender o impacto espiritual que Jesus deixou naqueles que o seguiram. A produção, supervisionada por Dino De Laurentiis, explora o vazio existencial de Barrabás enquanto ele tenta encontrar uma razão para viver em um mundo transformado pela crucificação de Cristo.

A Maior História de Todos os Tempos (1965)

Para contar a saga de Jesus Cristo, a maior de todas para o mundo católico, Hollywood investiu US$ 20 milhões em uma produção que reúne um elenco estelar em participações muito especiais – é o caso de John Wayne, que deixou de lado as esporas e cartucheiras e encarou uma toga romana e Charlton Heston, que vive João Batista. George Stevens (Assim Caminha a Humanidade) dividiu parte da direção com David Lean (Lawrence da Arábia) e Jean Negulesco e ainda assinou a produção e o roteiro. Do nascimento à ressurreição, todos os passos de Cristo são acompanhados de maneira grandiosa e, até então, inédita.

Joana D’Arc de Luc Besson (1999)

Durante a Guerra dos Cem Anos, ocorrida entre França e Inglaterra, uma menina francesa de nome Joana é atormentada por confusas visões religiosas. Após sua família ter sido massacrada pelos ingleses, vai morar com seus tios, apegando-se cada vez à religião. Já adolescente (Milla Jovovich), suas visões a conduzem à libertação da França do domínio inglês, apoiando os nobres e o herdeiro do trono (John Malkovich) em importantes batalhas. Mas sua liderança e carisma despertam a inveja entre a nobreza, que manipula o recém-coroado monarca para convencê-lo a entregar Joana para os ingleses, que a julgarão por eresia e selarão a paz definitiva. Na prisão, a garota será visitada por uma estranha figura (Dustin Hoffman) que fará importantes revelações antes que os ingleses a conduzam à fogueira.

Rogério Victorino

Jornalista especializado em entretenimento. Adora filmes, séries, decora diálogos, faz imitações e curte trilhas sonoras. Se arriscou pelo turismo, estilo de vida e gastronomia.

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